Era o que faltava: usaram morta como responsável pela pesquisa que favoreceu Flávio Dino

Os institutos de pesquisas contratados por veículos de comunicação sublocados pelo Governo do Estado estão caindo em descréditos. Além de mantar números mirabolantes, até uma estatística falecida foi usada para manter a fake search (pesquisa falsa).

Na pesquisa feita pela Econometrica entre os dias 21 a 25 deste mês e registrada sob o número MA-08877/2018, no dia 26 e divulgada em 1° de setembro, teve como estatística responsável Celene Raposo de Aquino. Ocorre, porém, que a profissional estava morta 19 dias antes da pesquisa ser registrada.

E registra-se que a professora esteve internada em um leito de UTI de um hospital da capital quase quatro meses antes, o que comprova que houve, no mínimo fraude ou falsificação de assinatura. E na pior das hipóteses, uso indevido de pessoa morta.

A loucura dos comunistas em forçar a barra para tentar passar a imagem de que o governador Flávio Dino ganha a eleição no primeiro turno ultrapassa todos os limites da sensatez e da decência.

Em Imperatriz, foi contratado um instituto de nome Interpreta que fechou apressadamente seus resultados para satisfazer o Palácio dos Leões, não conseguindo em dois cenários bater nos 100% exatos.

O descrédito é tamanho que a maioria dos prefeitos e deputados da base não acreditam mais nas pesquisas do governo e estão mandando fazer por conta própria os levantamentos.

Fonte: Luis Cardoso

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