Educação e Saúde promovem formação para profissionais da escola sobre Covid-19

Como parte do processo formativo e preparatório para o retorno às aulas presenciais em escolas da Rede Pública Estadual de Ensino do Maranhão, as Secretarias de Estado da Saúde (SES) e da Educação (Seduc) promoveram, nesta quarta-feira (14), uma formação para empresas prestadoras de serviços em unidades escolares da rede e equipes das Unidades Regionais de Educação, sobre a “Covid-19 no Maranhão: Diagnóstico Situacional e retorno às aulas presenciais”.

O encontro foi coordenado pelo subsecretário de Educação, Danilo Moreira, e a diretora científica na Escola de Saúde Pública do Maranhão, Ananda Marques. As discussões contaram com as apresentações da chefe do Departamento de Monitoramento e Avaliação em Saúde (DEMAS), Mayra Nina, que tratou sobre o cenário epidemiológico e de vacinação da Covid-19 no Maranhão, e João Cunha, chefe do CONECTASUS, sobre o fluxo de monitoramento epidemiológico no Sistema Notifica Covid. Também foram discutidos os protocolos sanitários e retorno às aulas, com a mediação do chefe do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador da SES, Luciano Mamede, e o secretário adjunto de Administração da Seduc, Vitor Pflueger.

O subsecretário Danilo Moreira destacou que a parceria com a SES tem sido fundamental para o enfretamento da Covid-19, com protocolos de biossegurança para o retorno às aulas presenciais. “A Educação tem feito um esforço para minimizar os impactos da pandemia, e agora prepara com todo o rigor e segurança o retorno às aulas presenciais, dialogando com todos os seguimentos da escola, ouvindo e alinhando os protocolos, de forma democrática. Iniciamos com o diálogo importante com o Sindicato [Sinproesemma] e faremos com outras entidades representativas das nossas escolas”, ressaltou.

“É importante mantermos a segurança de todos da escola. Voltaremos com cuidado, por isso, estamos trabalhando para garantir junto com as Unidades Regionais a estrutura necessária das nossas escolas e materiais como máscaras, álcool em gel, termômetro para aferição de temperatura, além dos demais insumos de limpeza que as escolas já dispõem”, apontou Vitor Pflueger.

Durante a formação, profissionais da escola e das regionais de educação também esclareceram dúvidas sobre os protocolos e o processo de comunicação das informações à comunidade escolar. “Existe um período de adaptação e de conhecimento dos protocolos como ocorreu no início com as escolas particulares, mas, em seguida, a comunidade vai se apropriando e realizando o controle na escola”, informou Luciano Mamede, da SES.

“Sempre que necessário, realizaremos outros momentos como esse”, concluiu Ananda Marques.

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