O partido de Ciro Nogueira, ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro, buscava acordos com os petistas em estados como Piauí, Bahia e Ceará
O PP, partido presidido pelo minstro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, proibiu hoje as executivas locais de firmarem acordos com o PT nos estados. A manifestação é uma resposta a algumas alianças locais que estavam incomodando o presidente Jair Bolsonaro e a cúpula partidária.
“O Diretório Nacional do Progressistas informa que a sigla não irá fazer coligação com o Partido dos Trabalhadores em nenhum Estado brasileiro. O PP oficializou, por meio de convenção nacional, coligação com o PL e apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro”, afirmou a sigla por meio de nota oficial.
O partido buscava acordos com os petistas em estados como Piauí, Bahia e no Ceará. No Piauí, a sigla ingressou com uma ação no Tribunal Regional Eleitoral para desvincular a sua imagem à do presidente da República.
Como registramos há pouco, Jair Bolsonaro não gostou de Blairo Maggi ter assinado a ‘carta pela democracia’ e fechou palanque com o governador Mauro Mendes (União) no Mato Grosso.
Do Antagonista