Já declarado inelegível, concorrendo sub judice ao governo e denunciado novamente pelas mesmas práticas criminosas, comunista deve ser alvo do maior número de ações por abuso de poder na história recente do estado, o que deve levar as eleições para além do dia 7 de outubro.
Declarado inelegível e concorrendo nestas eleições sob efeito suspensivo de um recurso ao TRE, o governador Flávio Dino (PCdoB) deve ser denunciado novamente pelas mesmas práticas que o levaram à condenação em primeira instância.
A coligação “Maranhão Quer mais” já tem catalogado vídeos, áudios e fotos que comprovam compra de votos, aliciamento de eleitores e abuso de poder em diversos municípios maranhenses nestas eleições.
Mas os crimes eleitorais praticados por Flávio Dino se avolumam em várias frentes.
Ele já foi denunciado também por uso eleitoreiro do cargo de capelão da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e do Sistema Penitenciário.
A Representação contra esta prática comunista de aparelhar o estado em proveito eleitoral já foi apresentada tanto ao Ministério Público quanto à Justiça Eleitoral.
Dino e seus aliados respondem também pelo uso da Polícia Militar como aparelho de espionagem de adversários.
Além de uma ação que deve chegar ao TSE – após o TRE julgar favorável ao comunista – relativa à inelegibilidade do vice-governador Carlos Brandão (PRB).
Diante de todos esses fatos já comprovados – e a catalogação de vários outros ao longo da campanha – é possível afirmar que a eleição no Maranhão não terminará em 7 de outubro.
Seja qual for o resultado do primeiro turno…
Fonte: Marco Aurélio D’Eça