Numa tentativa desesperada de promover as suas pré-candidaturas, alguns políticos que fazem oposição ao governo municipal em Godofredo Viana resolveram apelar e utilizar de meios ilegais para tentar se autopromover.
O último episódio protagonizado pela atrapalhada oposição Godofredense, foi a divulgação, ilegal e imoral, de uma suposta pesquisa eleitoral que teria sido elaborada e executada pela empresa INOP.
Godofredenses foram surpreendidos na noite da última terça-feira, com um texto e imagem que circula nas redes sociais e que apontava um suposto pré-candidato ao executivo municipal, com absurdos 49,47% das intenções de voto, um número que por si só já soa como estranho. Como se não bastasse, a mesma publicação se quer traz um número de registro da suposta pesquisa eleitoral,oque frige a lei eleitoral.
Sem nenhum registro da pesquisa no site do Tribunal Superior Eleitoral informando quaisquer pesquisa eleitoral no município,a Fake News divulgada, o que, segundo a resolução 23.459/2017 do Tribunal Superior Eleitoral, pode acarretar multa pesada que vai de R$ 53 mil até R$ 106 mil reais, aplicada aos responsáveis pela divulgação, sejam eles candidatos, pré-candidatos ou não (Lei n° 9.504/1997).
Além disso, a divulgação de pesquisa fraudulenta (falsa) constitui crime, punível com detenção de seis meses a um ano e mais multa que pode ultrapassar os R$ 100 mil reais.
O Blog entrou em contato com a empresa INOP, apontada como sendo a executora da pesquisa DIVULGADA na última terça feira e aguarda respostas.
Vale destacar que no site da empresa, não existe nenhuma referência, link, noticia ou arquivo relacionado a suposta pesquisa em Godofredo Viana, o que pode caracterizar que o nome da empresa tenha sido utilizado de maneira indevida.
Divulgar pesquisas eleitorais sem registro é crime e desde o dia primeiro de janeiro de 2020, toda e qualquer pesquisa de intenção de votos referente as eleições municipais deste ano, precisam ser registradas e autorizadas pelo tribunal eleitoral, sob pena de multa e indiciamento dos envolvidos, caso as regras não sejam cumpridas.
Usando as redes sociais a dona da Inop se manisfestou: