Pedida apuração de secretário que usa funcionários da Saúde para lotarem comício de Flávio Dino

Publicado hoje em primeira mão pelo blog o vazamento de áudio em que o secretário  Carlos Lula arregimenta funcionários da Saúde para lotarem o comício de Flávio Dino. A Coligação “Maranhão Quer Mais” anunciou o pedido de investigação do caso, que é um crime eleitoral. Confira abaixo:

NOTA DE REPÚDIO

A Coligação “Maranhão Quer Mais” vem a público repudiar o uso da máquina do Estado para deformar o resultado do pleito eleitoral que se avizinha.

Se não bastasse o flagrante documentado em Imperatriz, entre domingo (18) e quarta-feira (21),protagonizado pelo candidato a deputado estadual Rildo Amaral, do Solidariedade, aliado do candidato à reeleição para o governo, Flávio Dino, que fez palanque sobre obra eleitoreira em execução (asfalto em três ruas do bairro Vila Redenção), surgem, agora, mensagens em áudio distribuídas via equipamentos e linhas telefônicas públicas, por integrantes do primeiro escalão governamental, da Saúde e da Cultura, intimando servidores a comparecerem a atos de campanha, levando familiares, em final de semana.

O próprio chefe do governo, que é um ex-juiz de direito, encorajou seus comandados a essas Práticas, quando tentou desmoralizar a magistrada que o condenou por chantagem explícita ao eleitor de Coroatá por ocasião das eleições de 2016

Agora, vê-se a banalização de práticas diversas de captação ilícita de votos, demonstrando que o ex-juiz e seus asseclas apostam na impunidade, topam humilhar a lei e desafiam a capacidade de percepção do ministério público eleitoral.

A assessoria jurídica da nossa campanha está ingressando com todos os pedidos de apuração que se fazem necessários, crendo piamente que o mesmo será feito pela Procuradoria Eleitoral, até porque os criminosos a serviço da desmoralização do presente processo eleitoral agem às claras, sem subterfúgios, tão confiantes que estão de que a lei não foi feita para eles.

São Luís, 23 de setembro de 2018

Coligação  “MARANHÃO QUER MAIS”

Fonte: Luis Cardoso

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